O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, janeiro 26, 2009

AS ECONOMAS CONTROLAM AS PESSOAS


AS BONECAS BRANCAS E AS MENINAS NEGRAS...

...Gastam-se fortunas de bilhões e bilhões de dólares americanos na espionagem, nas guerras, nas revanches violentas, na manutenção de um Estado imposto aos povos do oriente médio, sem respeitar o próximo. Difundindo a pobreza e a miséria entre povos que vivem em solos ricos de "ouro negro" mas cujo proveito atinge somente as minorias dominantes em conluio com os países ditos de "primeiro mundo" encabeçados pelos Estados Unidos. Quantos não morrem por dia de Câncer e AIDS? E de fome? Acreditem: são milhões!

Com tanto dinheiro gasto dos contribuintes Americanos em mais violência, assim como em projetos como o Espacial, esquecem-se da saúde, da fome e da miséria que afligem boa parte dos habitantes do planeta. A horda de Átila, o rei dos Hunos, não foi tão nefasta para o mundo (levando à derrocada do Império Romano) do que a dissimulada ação do imperialismo através do capitalismo selvagem que privilegia minorias e cujo desenvolvimento está dizimando com as ditas riquezas naturais, com a NATUREZA, com nosso habitat PLANETA TERRA. Os Estados Unidos não assinaram o protocolo de Kioto. Por que? O PLANETA TERRA é de TODOS. (…)

Pouco a pouco, e cada vez mais rápido e nefasto, os valores do quanto mais melhor, do chamado milagre Americano, estão sendo propagados pelo mundo, inclusive no Brasil, e os povos são levados a consumir mais e mais supérfluos, e a concentrar riquezas em detrimento do bem comum. Existe decreto Presidencial que incentiva o endividamento, que no final de tudo acaba sendo uma ilusão de liberdade e de acesso à riqueza. Aposentados e pensionistas bem como os pobres, estão sendo motivados a consumir supérfluos, mediante o endividamento. Mal veêm que estão sendo escravizados e amarrados pelo "sistema". A mídia, mais precisamente a televisão, utiliza imagens para escravizar, propagar a violência, a inveja e o egoísmo. E a educação para os valores realmente válidos e harmônicos com o Planeta e uma vida digna para todos os seres humanos indistintamente de nacionalidade, raça ou credo, como fica?

O poder através das armas e através do dinheiro é a tônica dos governos, indistintamente. A democracia é usada para escravizar e dar a sensação que as pessoas são "livres". A pessoa vota e portanto (pensa que) é dona do seu nariz. Voces acreditam? A realidade é que não há partido político que resista ao poder e ao dinheiro. Aliás, para que mesmo que existem partidos políticos? Existem para frear e arbitrar sobre a ambição humana e fazer justiça equalizando as riquezas e a comida para todos? Fazem isso realmente? A especulação sobre a terra, a grilagem de áreas naturais sob os olhos do dito governo popular ou qualquer outro que seja, para transformar as florestas naturais em pasto para gado. Gado este que enriquece os latifundiários mas cuja carne vai para o estomago de quem pode pagar. Tem alguma coisa errada em tudo isso, não?
Lauro Escobosa Vallejo

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