O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, janeiro 20, 2009

OS NOSSOS SONHOS E A NOSSA ALIENAÇÃO

BARAKA OBAMA,
UM ESTIMULADOR DE ALMAS...
E SONHOS...

"Não há homens salvadores. Não há Messias. O máximo que um grande homem pode ser é um estimulador de almas, um despertador de energias alheias".

"O povo nunca é humanitário. O que há de mais fundamental na criatura do povo é a atenção estreita aos seus interesses, e a exclusão cuidadosa, praticada sempre que possível, dos interesses alheios."
Mas….
"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso."
*
Fernando Pessoa
***
Sim essa “droga” existe, e é a televisão...
*
Nas culturas recentes dominadoras, o primeiro objectivo da cultura em si, de acordo com a actuação mais frequente das instituições culturais do governo e da religião, é tornar o cidadão não-resistente.
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Do mesmo modo, a nossa cultura tecnológica encontrou uma droga para manter a docilidade.
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Bem mais sedutora do que o ópio, infinitamente mais eficaz na modulação de comportamentos e expectativas do que o álcool, e utilizada durante mais tempo por dia do que o tabaco, o “agente intoxicante” mais invasivo e insidioso da nossa cultura é a televisão.
*
Os principais arrependimentos na vida da maioria das pessoas não se referem às coisas que fizeram, mas às que não fizeram, aos objectivos nunca alcançados, ao tipo de amante, pai, mãe que desejariam ter sido e sabem não ter conseguido ser.
*
No entanto, a nossa cultura incita-nos a sentarmo-nos em frente de uma caixa luminosa durante dezenas (no mínimo) de horas por semana, entre centenas e milhares de horas por ano e ver assim, como que à distância, passar o tempo das nossas vidas como areia a fugir-nos entre os dedos.
(...)
IN AS ÚLTIMAS HORAS DA ANTIGA LUZ DO SOL de Thom Hartmann,
ED. Sinais de Fogo

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá!

Você conhece o livro "Mulheres que Correm com os Lobos"?

Me interessei muito por ele logo que comecei a ler suas primeiras páginas. E desde lá tenho procurado fóruns para trocar opiniões, porém não encontrei nada.

Então fiz um blog para que nós, mulheres, possamos ter a oportunidade de compartilhar nossas idéias a respeito dos contos deste fantástico livro!

Se quiser conferir:
lobasquecorrem.blogspot.com

Um abraço!

Anónimo disse...

Jà conferi o seu Blogue! acho optimo que desenvolva esse trabalho pois quantas mais formos melhor. Esse livro é especial e fundamental para todas as mulheres. Coloquei no meu livro Mulheres & deusas muitos excertos do livro dela, Clarisse.

Um ABRAÇO grande

rleonor