O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, janeiro 26, 2009

O QUE ESTÁ EM CIMA É IGUAL AO QUE ESTÁ EM BAIXO

A VERDADE ESTÁ DENTRO DE NÓS...
(...)"Existe uma crença universal de que as emoções são incontroláveis. Não são. Vocês conseguem não só controlá-las, como manter o controle sobre si mesmo. Emoções podem transformar-se em freqüências internas, veículo que os leva a atingir a essência mais profunda do ser. A sintonia com estas freqüências os fará desenvolver uma forma de encarar a emo­ção sem a julgar, apenas de a reconhecer e sentir. Observem o que podem fazer com uma emoção. Para onde os leva? Qual o próximo passo? Procurem distanciar-se do evento que a de­sencadeou. Esse procedimento pode ajudá-los.
Trabalho corporal libera emoções. Vocês vêm usando os tecidos e os músculos do corpo como uma armadura para pro­teger o esqueleto. Estes tecidos adensaram-se para impedir que as informações contidas nos ossos chegassem à superfície. Há que atravessar todas essas camadas para atingir a verdade que se encontra dentro do vosso corpo.
O vosso projeto, ou aquilo que vieram realizar no plane­ta, fica ativado quando vocês se aproximam. Parece aquela brincadeira de criança: vocês escondiam uma coisa e, quando alguém chegava perto, diziam: "está esquentando". O corpo começa a "esquentar" quando o seu projeto começa a concreti­zar-se, saindo da mente lógica para a experiência. Isto aconte­ce porque vocês estão se alinhando com o vosso propósito. É o corpo, não mente, quem recebe as informações. Se concede­rem liberdade às emoções, terão uma experiência muito mais satisfatória do que se as julgarem, tentarem controlá-las e não perceberem o processo pelo qual estão passando.
Vocês precisam das vossas emoções . Esta afirmação é indispensável para a vossa evolução. Algumas pessoas orgulham­-se de não terem emoções, logo elas vão descobrir que aquilo de que se orgulham as acabara destruído.
Podem sentir que já trabalharam algumas coisas com os vossos pais. Seria mais correto dizer que tiveram o maior nú­mero possível de visões num dado período. Quando trabalham o corpo, usam cristais, ou criam alguma espécie de movimen­to para ancorar mais energia à Terra, ampliam a vossa visão global.
As informações são escritas e armazenadas nas pedras. Elas também são escritas e armazenadas nos ossos. Por isso é tão importante trabalhar a estrutura óssea, pois ela abriga grande parte da vossa experiência nesta encarnação. Deixem as emoções aflorarem, não se policiem se encontrarem casos que julgavam encerrados. Digam: "Maravilha! Tem mais aqui! Adoro isso!" Usem a experiência como se estivessem desco­brindo uma mina de ouro - como se descobrissem que são pessoas saudáveis, recém nascidas.
Todas as emoções desenterradas foram vocês que decidiram desenterrar. Não podem imaginar a limpeza que estão fazendo. Estão abrindo verdadeiras avenidas de conscientização para o planeta inteiro, não apenas para vocês. A grande vantagem de tudo isso é que esta limpeza abrange os temas mais fáceis. Os temas mais complicados, difíceis, vi­rão mais tarde, quando estiverem tão saturados deles que nem se importarão mais. Tudo vem na hora certa."
(...)
barbara marciniake - os mensageiros do amanhecer

Sem comentários: