O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, janeiro 09, 2009

DENTRO DE TI...


O Colar de pérolas...


Seu leve sorriso e seus passos serenos são como pérolas claras e brilhantes. São lindas mas estão separadas.

A respiração é o fio que junta uma à outra, formando um colar. Tome consciência de sua respiração e sua meditação andando será verdadeiramente frutífera.


Thich Nhat Hanh



Há uma experiência em que não há condicionalismos para acreditarmos. É a experiência de si mesmo quando a máscara cai e o verdadeiro eu se revela. E é resplandecente, é único, porque somos nós mesmos. Uma criação. Uma obra prima.


Maharaji - Montreal, Canadá 9 de janeiro de 1981

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