O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, janeiro 28, 2009

A FORÇA DA EMOÇÃO


"ÉS UM JARDIM FECHADO MINHA IRMÃ-NOIVA,
ÉS UM JARDIM FECHADO, UMA FONTE SELADA..."

in Cântico dos Cânticos
(...)
Quando a nossa emoção é fortemente dirigida para um objecto, nós estamos derramando uma subtil mas não obstante poderosa forma de força.
Se essa emoção não é um simples derramamento cego, porém se formula dentro da ideia de fazer alguma coisa, especialmente se essa ideia faz com que surja na mente uma dramática imagem mental, a força derramada é formulada numa forma-pensamento; a imagem mental é animada pela força derramada a se torna uma realidade no astral. Esta forma-pensamento logo começa a emitir vibrações, a estas, pela lei da indução simpática da vibração, tendem a reforçar os sentimentos da pessoa cuja emoção lhes deu origem, e a induzir sentimentos similares em outras pessoas presentes, cuja atenção está dirigida para o mesmo objecto, mesmo que até aquele momento elas tenham sido apenas observadores desinteressados.
(...)
Dion Fortune

2 comentários:

josaphat disse...

O canto de Salomão, junto com algumas passagens dos evangelhos, são o que há de mais belo na Bíblia. Pelo menos para mim. Ainda que Salomão compare a noiva às éguas do faraó.

Anónimo disse...

nAQUELE TEMPO ERA UM ELOGIO...as éguas eram nobres..e sem dúvida que os cânticos dos cânticos, para mim são o que se aproveita da bíblia...pelo menos é a única parte favorável às mulheres...
enfim, não quero ser dogmática...nem fundamentalista, mas admito a minha tendência para o feminino...e o meu amigo que equilibre o outro lado...
um abraço amigo

rleonor