É NO REINO DAS MÃES
(…)
O inconsciente colectivo não tem fundo, não tem forma, não pode conhecer-se a não ser nas suas manifestações, imagens arquetípicas, ou primordiais, mitos, e símbolos.
É o reino das Mães (…), onde não existe espaço nem tempo, e
para o qual não há caminho. É o reino de solidão, de vazio. Onde não se ouve o passo que se dá, onde nada de sólido permite que se pare.
“No que tu chama Nada”, diz Fausto, “espero encontrar o Tudo”
(…)
O Nada onde se encontra o Tudo, o inferno (o abismo) que é o céu, é o símbolo do inconsciente, matriz (daí a ideia das Mães), da realidade criada. O inconsciente, como o reino das mães, é o espaço indefinível “das formas possíveis”
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O inconsciente colectivo não tem fundo, não tem forma, não pode conhecer-se a não ser nas suas manifestações, imagens arquetípicas, ou primordiais, mitos, e símbolos.
É o reino das Mães (…), onde não existe espaço nem tempo, e
para o qual não há caminho. É o reino de solidão, de vazio. Onde não se ouve o passo que se dá, onde nada de sólido permite que se pare.
“No que tu chama Nada”, diz Fausto, “espero encontrar o Tudo”
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O Nada onde se encontra o Tudo, o inferno (o abismo) que é o céu, é o símbolo do inconsciente, matriz (daí a ideia das Mães), da realidade criada. O inconsciente, como o reino das mães, é o espaço indefinível “das formas possíveis”
“Formação e transformação” é a isso que assiste, com as Mães, que não vêem as coisas, vêem somente “esquemas”.
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LITERATURA E ALQUIMIA
Yvete K.Centeno
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