"Você não "sente", mas quando uma mulher é ferida em qualquer lugar do mundo, você também é atingida. A divisão "em nós" e "entre nós" é insustentável. Pelo fim da mutilação genital."
Aaminah Lale
A violência contra a mulher e o constante abuso da força e do poder falocrático, permanente, a inferiorização da mulher em muitos os aspectos da sua vida, devida à degradação sistemática da sua imagem na publicidade e pela prostituição do seu corpo, a aviltação do seu ser em todas as frentes, no cinema e nos Midea...gera o ódio entre as mulheres nas instituições, gera a competição entre si e a sua rivalidade na politica e nos diferentes palcos desta sociedade podre, alimentada em todas as revistas séries e telenovelas...A violência contra a mulher está em tudo subtil e subliminarmente...a envenenar por dentro as próprias mulheres que ao serem desvalorizadas se desvalorizam umas as outras...
A Mulher é vitima actualmente também na Europa (invadida por islâmicos) e no Ocidente em geral de uma ofensiva brutal, como que militar (de policias, juízes, presidentes) contra si e a sua "emancipação", uma orquestração patriarcal contra a sua integridade...que não suporta a sua libertação e isso começou há séculos...
Sim, mas o pior é quando é a própria mulher a negar-se a si mesma e a outra mulher e a trai-la...
Nunca poderei dizer ou falar da tristeza imensa que me dá, da dor que sinto quando vejo as mulheres traírem-se e virarem-se umas contra as outras...quando vejo essa inimizade visceral e secular - pegajosa - soltar-se em cenas degradantes e de antagonismo entre si e em vez de se unirem juntas numa causa comum a bem da Terra, do Amor e da Paz ...se separam e se dividem, se digladiam feridas, tomadas pela raiva ou pelo ego, na dor extrema que as leva até como mães a reflectirem sobre os filhos, sobretudo as filhas a sua falta de amor de crianças mal amadas que foram, quase todas elas mulheres sem mãe, "filhas do pai" e que se negam na sua essência feminina, a sua linhagem e a suas ancestrais...Sim, podia dizer que cada mulher que trai a outra é porque não teve mãe, não foi amada...e reflecte esse ódio à irmã ou à amiga ou à mãe que transforma em rival...em nome do Pai...Ela alia-se ao predador, ao abusador, ao assassino...ao homem que a trai e ofende, que a anula, viola e que a larga...e despreza!
As mulheres no mundo quase todas - não só as mulheres em Afica, na India ou no mundo árabe que sofrem as maiores civícias e violências, todas as mulheres do mundo sofrem de algum modo do Síndroma de Estocolmo, vivendo em união de facto com um patriarca interior que as colonizou há séculos e essa é a sua prisão e a morte de alma... a morte do feminino em essência.
rosaleonorpedro
A violência contra a mulher e o constante abuso da força e do poder falocrático, permanente, a inferiorização da mulher em muitos os aspectos da sua vida, devida à degradação sistemática da sua imagem na publicidade e pela prostituição do seu corpo, a aviltação do seu ser em todas as frentes, no cinema e nos Midea...gera o ódio entre as mulheres nas instituições, gera a competição entre si e a sua rivalidade na politica e nos diferentes palcos desta sociedade podre, alimentada em todas as revistas séries e telenovelas...A violência contra a mulher está em tudo subtil e subliminarmente...a envenenar por dentro as próprias mulheres que ao serem desvalorizadas se desvalorizam umas as outras...
A Mulher é vitima actualmente também na Europa (invadida por islâmicos) e no Ocidente em geral de uma ofensiva brutal, como que militar (de policias, juízes, presidentes) contra si e a sua "emancipação", uma orquestração patriarcal contra a sua integridade...que não suporta a sua libertação e isso começou há séculos...
Sim, mas o pior é quando é a própria mulher a negar-se a si mesma e a outra mulher e a trai-la...
Nunca poderei dizer ou falar da tristeza imensa que me dá, da dor que sinto quando vejo as mulheres traírem-se e virarem-se umas contra as outras...quando vejo essa inimizade visceral e secular - pegajosa - soltar-se em cenas degradantes e de antagonismo entre si e em vez de se unirem juntas numa causa comum a bem da Terra, do Amor e da Paz ...se separam e se dividem, se digladiam feridas, tomadas pela raiva ou pelo ego, na dor extrema que as leva até como mães a reflectirem sobre os filhos, sobretudo as filhas a sua falta de amor de crianças mal amadas que foram, quase todas elas mulheres sem mãe, "filhas do pai" e que se negam na sua essência feminina, a sua linhagem e a suas ancestrais...Sim, podia dizer que cada mulher que trai a outra é porque não teve mãe, não foi amada...e reflecte esse ódio à irmã ou à amiga ou à mãe que transforma em rival...em nome do Pai...Ela alia-se ao predador, ao abusador, ao assassino...ao homem que a trai e ofende, que a anula, viola e que a larga...e despreza!
As mulheres no mundo quase todas - não só as mulheres em Afica, na India ou no mundo árabe que sofrem as maiores civícias e violências, todas as mulheres do mundo sofrem de algum modo do Síndroma de Estocolmo, vivendo em união de facto com um patriarca interior que as colonizou há séculos e essa é a sua prisão e a morte de alma... a morte do feminino em essência.
rosaleonorpedro
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