O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, junho 02, 2018

Luto na alma



ESCREVER O QUE A ALMA QUER...

"Escrever o que a Alma quer, deseja e anseia é um passo para sermos nós no papel... porque somos pessoas singulares e com talentos e aspirações únicas, podendo ou não se encontrar com pessoas que têm ''ideologias / credos / filosofias / espiritualidades '' comuns. Contudo cada um tem a sua voz, seja ela normal ou louca; erudita ou menos erudita; bem escrita ou mal escrita; com amor no coração ou não. Uma coisa é certa, o Coração é a Alma das Verdades... leia quem goste, e quem não goste nem perca seu tempo para criticar, ou, emitir juízos de valor, e vá ler coisas do seu universo próprio, onde se possa alimentar.
Não procuro protagonismos. Nunca o procurei. Procurei sempre sensibilidade de coração e simplicidade aliada a humildade nas pessoas. Portanto, quero apenas um lugar para escrever em Liberdade e sossegada, onde posso ser mais ou menos melhor e partir os bloqueios e inibições da e na escrita.

Escrever sobre Infernos e Céus; sobre alegrias e dores; sobre anjos e demónios; sobre coisas sem sentido; sobre fantasias; sobre sonhos; sobre coisas de nada; sobre amores e desamores; sobre apego e desapego; sobre sofrimento e solidão... enfim, sobre coisas humanas que nos tocam a todos em menor ou maior grau... apenas quero encontrar a minha voz, no meio deste barulho todo e poder apenas ser e sem interferir com ninguém... com o Lema, vive e deixa viver... Outro Lema: Ajuda ou ensina a viver quem se perdeu pelo caminho, não com as tuas ideologias, mas com a tua simples humanidade, porque de certo, o caminho da pessoa que cruza o teu caminho, pode ser diferente do teu!!!"

Ana F. in naosoueueaoutra
(uma alma que partiu...)

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