O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, maio 22, 2020

A "DITADURA SANITÁRIA"




5 G - A VELOCIDADE QUE NOS MATARÁ LENTAMENTE…

 O mundo prepara-se para nos dar o mais vil e cruel dos golpes em ataques – politicas de terror e opressão, vírus e vacinas e chipes – e principalmente um ataque à nossa essência de mulheres e de seres humanos , preparando-nos para um mundo de inteligência artificial e sem existência da alma e menos ainda no coração, onde tudo se tornará virtual e fictício e a nossa natureza profunda ficará cada vez mais a deriva e abalada por este golpe brutal e único na história da humanidade. Claro que eu sei que algumas de vocês vai pensar que estou doida e a exagerar, mas eu senti a premência de vos dizer, por favor não se deixem levar pela mente racional nem pela s aparências das coisas tão caóticas como contraditórias nem pelas noticias “verdadeiras” e todo o sistema montado para nos desviar do propósito da nossa existência, alienando-nos dos valores naturais da vida e da criação! Peço-vos por isso que não abandonem a vossa intuição nem os vosso instinto seguindo as noticias publicas nem as ordem dos estados e as ordens policiais e as noticias e a manipulação dos Mídea que nos querem atemorizar , manter prisoneiras do medo e tornar incapazes de pensar e agir através da criação de uma Pandemia inventada.

As crianças e as mulheres são as mais sugestionáveis e tomadas facilmente pelo terror, mas também, no caso das mulheres  as mais destemidas e capazes de vencer esse medo para defender os filhos…

Eu não digo que o vírus não exista, que não seja perigoso como todos, mas toda esta comédia que derivará em tragédia foi orquestrada por elites politicas e económicas que dominam o Planeta… e o que eles visam, além da diminuição da população do mundo, é suprimir o mundo instintivo e natural, a vida original, pois querem reduzir a nossa humanidade a seres híbridos dominados pela inteligência artificial. Ora as mulheres são também a voz e a natureza mais próxima da verdadeira Natureza Mãe e da Terra e de tudo o que concerne a vida humana no Planeta. É pois às mulheres que compete manter essa consciência de si para se manterem fieis aquilo que é a essência humana e que deve preservada a todo o custo. E não é enfrentando a Besta , lutar contra essas forças ocultas, pensando que as denunciamos (digo isto para mim mesma) nem desatar aos gritos histéricos que vamos salvar a nossa vida e a nossa essência de seres humanos. É mantendo-nos recuadas e atentas a todos esses movimentos de massas mas sem nos alienarmos da nossa força interior a única que nos pode salvar e salvar o planeta: uma consciência humana ligada à vibração mais alta do coração.

Este atentado a vida humana a nível global na forma como está a ser feita é talvez única na história-ficção da Humanidade… porque se trata de alterar o nosso ADN e intervir ao nível das nossas células e cérebro. Nunca se fez nada como isto, penso . E antes as guerras e as pestes que mataram milhões de seres mas nunca acabaram com a essência humana da nossa espécie… como agora nos ameaçam. As tecnologias e as ciências deste mundo a caminhar para inumano, criando seres híbridos de todas as formas, primeiro dessexualizando homens e mulheres confundido as suas naturezas e destruindo a identidade original do macho e da fêmea, estão a dominar totalmente os seres humanos principalmente as gerações mais jovens, totalmente inconscientes desse valor intrínseco do Ser Humano de que eles foram desviados há décadas… através “dos meios de comunicação” de um mundo virtual e completamente alienado da alma e do coração em que tudo se vende e compra e o rei é o dinheiro e o consumo e nada mais tem valor! A velocidade electrónica QUE NOS DESUMANIZA e com que nos matam devagar e lentamente - sobretudo os mais velhos e vulneráveis – como o 5 G e o 6 G que vai paulatinamente destruir as espécies todas e a natureza toda a nossa volta, eles vão aderir em massa e ficar muito felizes com os seus malditos aparelhinhos, PCs tabletes e telemóveis super…. ETC. ainda o inferno não começou!

rlp

No aspecto social o que esta Pandemia fez foi criar uma "DITADURA SANITÁRIA" …

 Como diz a juíza Maria José Morgado de forma “ clara como coloca a liberdade e o inerente risco da mesma acima da obsessão com a segurança sanitária a 100%. “A ditadura sanitária”, diz Maria José Morgado, “pode matar-nos”. Porquê? Porque mata a liberdade, através das restrições físicas e da intrusão electrónica. Porque mata através da pobreza que cria do nada. Porque mata logo no confinamento, as mortes paralelas e esquecidas. Porque mata os ensinamentos da História que têm sido transmitidos pelos virologistas e epidemiologistas sensatos, a saber: aprender a viver com os vírus faz parte da civilização humana, que não pode nunca parar, caso contrário os efeitos da paragem ultrapassam em muito os efeitos do vírus. “O aumento da infecção será o aumento da imunidade, não o fim do mundo”, diz ainda Morgado. E diz bem. Neste ponto, aliás, é preciso fazer uma crítica séria aos média e aos políticos, que não têm transmitido este ponto à população. Fala-se do “número de infectados” como se fosse um número de condenações à morte.“

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