O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, maio 17, 2020

MENTIRAS GIGANTES



“Ex-presidente de um programa da OMS diz que o vírus pode desaparecer antes de encontrarmos uma vacina. E apontou um estudo feito por cientistas portugueses para justificar o cenário "possível".“

"Nas palavras do professor de biologia de Stanford e Prêmio Nobel Michael Levitt: "Quando analisarmos todos os dados, os danos causados pelos confinamentos ultrapassarão enormemente qualquer benefício".

 Hannah Arendt descreveu em The Origins of Totalitarianism como mentira e medo são os dois principais instrumentos de qualquer governo totalitário.

"Mentiras gigantes e falsidades monstruosas são estabelecidas como factos inquestionáveis ​​no momento em que a diferença entre verdade e mentira se torna uma mera questão de poder e astúcia, pressão e repetição infinita", escreveu ela. E graças à inestimável contribuição da mídia alarmista, o medo da morte por um vírus, cuja letalidade real na grande maioria da população é muito baixa, foi suficiente para criar pânico e paranóia induzida por forças que agora parecem interessadas na imposição de formas mais permanentes de restrição de liberdades, controle de pessoas e vigilância de seus movimentos. Eles chamam esse horror que eles estão tentando impor, eu acho,
Caro leitor, o autoritarismo de um governo com vocação totalitária, a opressão, a mentira e a perturbação da polícia são muito preocupantes, mas mais ainda é a possibilidade de que um povo sugerido por um estado de psicose possa menosprezar seu direito a liberdade e tornar-se uma ovelha mansa e burra, levada ao matadouro por alguns baladrons sem coração. Creio que, sob a aparência de um fogo extinto, as brasas do espanhol indomável, orgulhoso e livre subsistem, e que de repente pegam fogo com um vento impetuoso, rebelando-se contra a nova tirania sob a velha bandeira da liberdade."

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