O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, maio 20, 2020

Mulheres que leem Lilith, A Mulher Primordial


Carla Melfe, astróloga, disse:


Olá querida Rosa. Estou a adorar o livro. A cisão. A mulher completa. Está muito forte. Em mim ainda me faz encolher às vezes. Mas sinto-a muito bem. Interessante que foi também em sonhos que ela me falou lembro -me tão bem.
Uma serpente gigante... no sonho senti algo debaixo do sofá. Ia para espreitar mas voltei atrás. E voltei para a cama ( isto tudo a sonhar). Quando fecho os olhos está a serpente mesmo à minha frente. Ao princípio senti medo. Logo ela falou comigo telepaticamente. Eu sou tu. E foi aí que me senti conectada com ela. Deixei de ter medo de serpentes. Aliás adoro.
Ainda vou concluir o livro. Estou realmente a adorar, é uma perspectiva tão profunda quando solta. Muitos parabéns

 

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