OS MEDIA SÃO O CANCRO DA HUMANIDADE
A destruição da humanidade começa pela confusão entre sexos. Os géneros são constructos ideológicos e nada têm que ver com cromossomas ou hormonas. Baralharam a linguagem e agora baralham homens e mulheres. Só se perde no jogo deles quem andar mesmo a dormir. Os Jogos Olímpicos, logo para começo de conversa, são rituais satânicos, basta ver os teatros de abertura para termos noção do que de facto se trata. Se desligássemos todos as televisões e não déssemos qualquer crédito ou tempo de antena a estes nonsense, acabaríamos com todos os vjrus e guerras. Os media são o cancro da humanidade.
Nestas cerimónias de abertura (veja também o caso flagrante
da cerimónia inaugural do CERN) são passadas mensagens subliminares a par do
uso de armas psicotrónicas (tenho um vídeo postado ontem no meu perfil, em que
a filóloga Carme Huertas explica muito bem este aspecto). Nestes eventos
públicos toda a população espectadora passa por um brain washing muito semelhante
ao praticado nos rituais iniciáticos de certas sociedades secretas. A
simbologia, o som, a cor e a mensagem cooperam para envolver o público num dado
fluxo energético. Inclusivamente, os sacrifícios são encenados através da sua
redução a imagens arquetípicas, de claro valor simbólico, de forma a que sejam
aceites pelo subconsciente do observador comum. A consciência do espectador é
posta em oferenda a uma força abstracta e "demoníaca", ou seja, é
instrumentalizada através da sua distorção ou polarização (alteração da
percepção do real). Não se trata aqui de acreditarmos em patranhas relativas à
existência de um diabo, porque nem os satânicos acreditam em tal coisa. O Diabo
é a inteligência artificial, é a distorção da matriz cósmica. O plano em que vivemos
é um fractal de uma realidade maior, em que, tal como num holograma, cada uma
das suas ínfimas partes contém o todo. As cerimónias de abertura destes eventos
desportivos e até da Eurovisão, destinam-se à criação de uma hive mind
obediente e padronizada, naquilo a que se dá o nome de Mass Formation Hypnosis.
No mundo musical, então, nem se fala, é por todo o lado. Há
artistas que fazem dos seus espectáculos autênticos rituais satânicos, tudo de
acordo com a simbologia e os cânones do talmude babilónico criado pela máfia
khazariana. Tudo isto se destina ao mind control, à exploração da energia
humana através das frequências geradas pelas emoções. Nada neste mundo é
aleatório, e até o flúor com que envenenam a nossa água nos predispõe à empatia
com determinados padrões energéticos de cunho predatório ou parasitário. Não é
por acaso que vamos encontrar parasitas na base de quase todas as nossas
doenças, incluindo o cancro, assim como nas vacjnas. Tudo se integra num plano
maior, que de tão grande nos escapa.
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