O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, março 08, 2022

a marcha fúnebre do materialismo...



A ESCRAVIDÃO DAS MASSAS
ESCRITO EM 2 de janeiro de 1916 

"Talvez até agora não possamos fazer nada na nossa idade para conter o curso do tom materialista não livre do dia. Mas pelo menos temos de aprender a senti-lo como escravidão.
Aqui está que um começo deve ser feito. Não devemos ser tomados pela ilusão. Pois, se o mundo prosseguir na sua evolução de acordo com os desejos deste impulso materialista entraremos gradualmente numa evolução na qual não só alguém será proibido de fazer algo pela saúde da humanidade a menos que seja certificado, ou Ninguém será permitido dizer uma palavra sobre ciência de qualquer tipo, exceto aquele que fez um voto de falar apenas de coisas patenteadas com o selo da ordem materialista do pensamento. Atualmente, o constrangimento das coisas proibidas não é muito sentido. Mas está a chegar um tempo em que, assim como todo esforço para a cura da humanidade que não está carimbado e certificado será proibido, então toda palavra será proibida que seja dita de outra forma que não seja patenteada e garantida pelo po materialista Wers.

Se as pessoas não perceberem todo o curso do que está a acontecer, entrarão em vela total nesta futura "liberdade. ’ Isto consistirá em leis promulgadas que proíbem as pessoas de ensinarem de forma diferente daquilo que é ensinado numa escola reconhecida. Tudo será proibido que relembre da forma mais distante o que, por exemplo, está a acontecer entre nós aqui. Porque as pessoas não veem como o curso da evolução está a tender, elas não percebem isto. ”


- Rudolf Steiner 2 de janeiro de 1916 em Dornach

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