Anne-Laure Bonnel est la journaliste indépendante qui a dénoncé les «crimes contre l’humanité» perpétrés par les militaires et extrémistes ukrainiens dans le Donbass. Elle évoque en particulier les quelques 13 000 morts depuis le début des hostilités en 2014 dans la région.
DONBASS é um documentário de Anne-Laure Bonnel, sobre a miséria da guerra na Ucrânia começada em 2014, em que a população Ucraniana da região de Donbass foi atacada e bombardeada pela PRÓPRIA Ucrânia. As cidades onde viviam foram totalmente destruídas, nada sobrou. O governo/exército Ucraniano bombardeou e atacou durante 8 anos, civis, mulheres, crianças, as quais vivem em caves, em condições miseráveis, sem água, sem electricidade. Nalgumas cidades ou povoamentos, TODAS as casas foram atingidas, diz-nos um dos seus habitantes . 13.000 mortos em 8 anos! Entre os mortos, muitos foram torturados.
Repare-se que todos estes anos a Ucrânia tem recebido grandes ajudas financeira e militares.
Os sobreviventes dessa região são obrigados a viver de ajuda, não há trabalho, são idosos na maioria. A Rússia, embora a sofrer bloqueios e restrições económicas, igualmente desde 2014, envia-lhes camiões cheios de víveres.
Tal como continua ainda hoje a fazê-lo.
DONBASS é um documentário de Anne-Laure Bonnel, sobre a miséria da guerra na Ucrânia começada em 2014, em que a população Ucraniana da região de Donbass foi atacada e bombardeada pela PRÓPRIA Ucrânia. As cidades onde viviam foram totalmente destruídas, nada sobrou. O governo/exército Ucraniano bombardeou e atacou durante 8 anos, civis, mulheres, crianças, as quais vivem em caves, em condições miseráveis, sem água, sem electricidade. Nalgumas cidades ou povoamentos, TODAS as casas foram atingidas, diz-nos um dos seus habitantes . 13.000 mortos em 8 anos! Entre os mortos, muitos foram torturados.
Repare-se que todos estes anos a Ucrânia tem recebido grandes ajudas financeira e militares.
Os sobreviventes dessa região são obrigados a viver de ajuda, não há trabalho, são idosos na maioria. A Rússia, embora a sofrer bloqueios e restrições económicas, igualmente desde 2014, envia-lhes camiões cheios de víveres.
Tal como continua ainda hoje a fazê-lo.
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