O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, abril 21, 2006

IMAGINEMOS UM MUNDO VERDADEIRO DE AMOR E PAZ...
(SERÁ QUE AINDA CONSEGUIMOS ACREDITAR?...)

Imagine uma geração de homens e mulheres nascendo sem a noção de pecado, totalmente livres e verdadeiramente imaculados, sem culpa...
Gente que nasce assim não pode ser dominada, castrada, manipulada! Fabricaram a culpa para melhor nos manterem calados, subservientes e eternamente com medo de sermos o que nascemos para ser...

Eu tenho um sonho: ver o mundo livre do medo, do medo que gera a depressão, o preconceito, a raiva, o ódio e a intolerância.

Um abraço fraterno, Igaci.


i.b.v.b. | 20-04-2006 18:14:41

MUITO OBRIGADA IGACI PELAS SUAS PALAVRAS...

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