A PALAVRA AOS MEUS LEITORES
Neste mundo que se consome, as pessoas são consumidas todos os dias. A maioria deixou de pensar, apenas quer engolir o que foi mastigado. As informações, a Tv, os jornais e outros meios controla os consumidores que são " consumidos". Quando algo sério é colocado, é pouco lido,porque niguém quer ter trabalho e pensar. São sinais incontestes do fim. Todos querem aproveitar tudo e dar nada. Querem ser saciados sem mastigar. Querem ser amados, sem amar.Querem ser salvos, enquanto procuram a perdição. Aceitam toda a mentira, quando esta se apresenta do jeito que eles querem. A verdade é sempre rejeitada porque exige sacrificios. Diante desta parafernália de apenas querer ser consumido, o ser humano deixa de SER. Pensar é algo que poucos querem. Por isso quero lhe dizer que ainda existem uns poucos que pensam e se preocupam com algo que não seja as inutilidades do mundo.
Parabéns...continue.
Vanderleis Maia | Email | 09-04-2006 19:34:20
Vanderleis:
Espero que não se importe que publique as suas palavras pois além de muito lúcidas são muito importantes pela denúncia de um estado geral do mundo que nos afecta a todos...
Um abraço e obrigada pela sua "colaboração".
Rosa Leonor
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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