O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, outubro 20, 2006

AS RELIGIÕES QUE CONDENAM A MULHER À MORTE OU À CADEIA SÃO TODAS IGUAIS:
UMAS MAIS PRIMÁRIAS E BRUTAIS, OUTRAS MAIS SOFISTICADAS, MAS IGUALMENTE DEMENTES...COMO É QUE SE ATREVEM AINDA A FALAR EM "DIREITO Á VIDA" E RESPEITO PELAS SUAS LEIS?



>São 7 mulheres como estas anónimas e sem identidade que estão prontas a serem assassinadas pela lei dos homens à imagem do seu deus, à pedrada, por supostamente os terem enganado ou traído...


"Parisa, Iran, Khayrieh, Shamameh, Kobra, Soghra y Fatemeh son siete mujeres iraníes condenadas a morir lapidadas.
Quizá no tengamos mucho tiempo para actuar.

La República Islámica de Irán trata el adulterio como un delito castigado con la pena de muerte por lapidación, violando el Pacto Internacional de Derechos Civiles y Políticos, que garantiza el derecho a la vida y prohíbe la tortura.
Parisa, Iran, Khayrieh, Shamameh, Kobra, Soghra y Fatemeh han sido injustamente condenadas a la pena más cruel, inhumana y degradante, la de la pena de muerte.

Pero aún estamos a tiempo de parar su ejecución. Sabemos que podemos contar contigo. No te quedes en silencio.

Alza tu voz para intentar salvarlas."

Esteban Beltrán
Director – Amnistía Internacional

(Há homens e HOMENS)

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