O QUE PODE UMA MULHER ESPERAR DO DEUS PAI?
(Foto tirada a uma peregrina em Fátima no dia 13 de Outubro de 2006)
PODE-SE CONFIRMAR PONTO POR PONTO o que está escrito há milénios…
e que rege ainda a cabeça dos dignatários da Igreja Católica.
”O Casamento deve consistir na união entre um homem e uma ou mais mulheres” (Génesis 29:17-28 e II Samuel 3:2-5);
”O casamento não deve constituir impedimento ao direito de um homem tomar concubinas, mesmo para além da sua mulher ou mulheres “(II Samuel 5:13; I Reis 11:3; II Crónicas 11:21);
”Um casamento deve ser considerado válido somente se a mulher for virgem; se a mulher não for virgem para o casamento deverá ser condenada à morte e executada por apedrejamento” (Deuteronómio 22:13-21);
”O casamento entre pessoas de raças diferentes ou entre pessoas de credos distintos deve ser proibido” (Génesis 24:3; Números 25:1-9; Esdras 9:12; Neemias 10:30);
”Uma vez que o casamento deve ser celebrado para toda a vida, o divórcio deve ser completamente proibido” (Deuteronómio 22:19; Marcos 10:9);
”Se um homem casado morre sem ter deixado filhos, o seu irmão deve casar com a viúva. Se ele recusar a viúva do seu irmão ou se deliberadamente não lhe der filhos, deverá ser humilhado em público, pagar uma multa e para além disso ser condenado à morte” (Génesis 38:6-10; Deuteronómio 25:5-10);
”Se uma mulher não encontrar na sua terra um homem que ache adequado para com ele se casar, deve embebedar o seu pai e ter relações sexuais com ele, podendo ainda juntar à festa as irmãs que também se queiram divertir” (Génesis 19:31-36).
(Tirado do Diário Ateísta e Publicado simultaneamente no «Random Precision»)
- Isto é que se pode ler ainda e todos os dias no Livro Sagrado dos Católicos fiéis da sua “tradição judaico-cristã», a Bíblia, e é nesta base que devemos continuar a esperar a intervenção “social” dos mesmos e dos seus padres do mais douto ao mais básico, pois esta é a sua religião e moral!
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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