AO ANDRÉ
Muitas vezes os véus (nao digo as burkas) são para tornar ainda mais misteriosa a mulher...mais divina...e não de acordo com estereotipos masculinos, mas sim para ser inacessivel e cheia de autoridade a esses mesmos homens que a querem cheia de produtos de beleza e cosméticos...a civilizaçao ocidental como é conhecida hoje esta podre. No tempo das brumas de Avalon as sacerdotisas do amor tinham veus para terem a sua dignidade e mistério precisamente!...
um abraço
andré | Homepage | 08-10-2006 07:09:20
Como vê, também gosto dos véus que velam os mistérios e guardam o secreto, e também me lembro dos tempos de Avalon e das Brumas...quase me lembro de si...sempre a apelar para uma justiça terrena que não há...mas lutar pela nossa evolução é o melhor que podemos fazer neste plano que não é ainda o divino é precisamente ter a Consciência que vivemos em dualidade e que tudo devemos fazer para chegar à Unidade da Deusa-Mãe, unindo o Céu e a Terra.
Um abraço amigo
RLeonor
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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