O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, outubro 11, 2006

La joven escritora india Kiran Desai
gana el premio británico 'Man Booker'




La autora india Kiran Desai ganó ayer el Man Booker, el premio de literatura más prestigioso del Reino Unido, por su novela The inheritance loss, un relato sobre la vida de un juez que ve alterada su apacible jubilación en el Himalaya. A sus 35 años, Desai también hizo historia al convertirse en la mujer más joven que obtiene el prestigioso galardón, instituido en 1969. La flamante ganadora se embolsó las 50.000 libras (74.000 euros) con que está dotado el premio, que se anunció en un ceremonia celebrada esta noche en Londres y garantiza una distribución y promoción masiva en todo el mundo del libro vencedor.

(lido no El Pais)

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