A DANÇA ESSENCIAL DA DEUSA
É DENTRO DE CADA UMA DE NÓS..
UM COMENTÁRIO INTERESSANTE...
QUE AGRADEÇO!
Inomináveis Saudações, MULHER E DEUSA. Sim, aqui o brilho de Hécate Phosphoros abrilhanta a paragem de vossas letras nas análises e na profundidade da certeza do que cada quadro analítico aqui está a observar. Parei há muito de tentar compreender as mulheres ao nível da intelectualidade e passei a compreendê-las inominavelmente, quer dizer, não dando nomes aos seus atos e fatos, simplesmente dançando em sua essência. Porém, na maioria das vezes, eu caio quando tento dançar na Dança Feminina Essencial, acho que Aphrodite não gosta de mim nem um pouco... Digo-lhe, ainda, que este vosso blog não possui nada de paranóia feminista pós-moderna, o que uma pessoa menos afeita a analisar as palavras que aqui são ditas pode pensar. Entrar nessa Dança é misticamente aprender a penetrar na Seiva Maior Dos Mistérios De Hécate Em Suas Três Faces... Confesso que tenho muito a aprender sobre o sexo feminino, que me surpreende e faz admirar a cada dia mais. Saudações Inomináveis, MULHER E DEUSA.
Inominável Ser | Email | Homepage | 05-10-2006 12:26:49
GOSTEI MUITO DA EXPRESSÃO: "DANÇA FEMININA ESSENCIAL"...
Tentarei um dia destes escrever sobre isso...Para já digo-lhe que "cair" nessa dança faz parte da nossa evolução. Até encontrar ou ligar os dois lados da mulher cindida em duas: a santa e a prostituta...até a mulher ser Una em si como mãe e amante, e ser respeitada como MULHER E DEUSA que é. Até encontrarmos o equilíbrio dos dois hemisférios, racional emocional, até unir os dois lados do SER, feminino e masculino integrados, Lua e Sol em harmonia...
Céu e Terra em sintonia absoluta...
Grande caminho temos ainda a percorrer e não fora de nós, social e económicamente como o fizeram as feministas e é um trabalho muito importante, mas dentro de cada mulher individualmente ao nível da Conciência...
R.Leonor
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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