ABSOLUTA
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Lembrando o Dia Internacional da Mulher, a ONU faz apelo pelo combate à discriminação e pede a rejeição à violência de gênero, que, em alguns países, afeta uma em cada três mulheres.
O secretário-geral da instituição, Ban Ki-moon, reiterou o compromisso do organismo com a meta de erradicar no mundo as agressões contra a mulher. A violência de gênero é um ataque contra todos nós, contra os alicerces de nossa civilização, afirmou Ban em discurso durante o ato na sede das Nações Unidas por ocasião do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março.
Ban ressaltou que as mulheres são "as que dão à luz e cuidam de nossos filhos e, em muitos lugares do mundo, são as que semeiam os cultivos que nos alimentam". As agressões sofridas pelas mulheres são uma "abominação" que entra em contradição com o significado da Carta das Nações Unidas, ressaltou.
Ele lembra que a ONU iniciou no ano passado a campanha global "Unidos para pôr fim à violência contra a mulher", que tem como meta erradicar este tipo de agressões até 2015, o mesmo ano que foi definido como marco para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).
De acordo com estatísticas do organismo, uma em cada cinco mulheres foi violentada ou vítima de tentativa de estupro, enquanto em alguns países uma em cada três sofreu maus-tratos. Diante desta realidade, o secretário-geral da ONU insistiu em que os homens têm a obrigação de se mobilizar para erradicar essas práticas que perpetuam a pobreza e causam agravamento da saúde de toda a sociedade.
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A Comissão Europeia (CE) assegurou que manterá seu compromisso político e financeiro em favor da luta pelos direitos das mulheres, e anunciou que não retrocederá seu empenho até que sejam respeitados e protegidos no mundo todo.
A comissária afirmou que a capacitação completa da mulher ainda soa como uma coisa muito distante para muitas mulheres de todo o mundo. Por isso, Benita defendeu a manutenção de um nível constante de compromisso e de assegurar que as promessas de mobilizar as políticas e os instrumentos financeiros sejam respeitadas para reforçar as Resoluções 1325 e 1820 do Conselho de Segurança da ONU sobre a mulher, a paz e a segurança.
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Representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) no México afirmaram que a crise econômica pode afetar, em especial, as mulheres na América Latina.
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APESAR DE EU NÃO ACREDITAR NAS INSTITUIÇÕES DO PATRIARCADO, MESMO AS MAIS HUMANITÁRIAS, NÃO DEIXO DE CONSIDERAR VÁLIDO O RECONHECIMENTO QUE TÊM DA CONDIÇÃO PRECÁRIA DA MULHER NO MUNDO...
RLP
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