Quando em êxtase vamos ao céu trazemos na volta uma luz em nós. E ao voltarmos essa luz brilha em nós para os outros e para nós mesmos. A luz excessiva do êxtase só nos permite sentir o júbilo infinito, mas a luz amena que trouxemos brilha nas trevas de nós mesmos. E aí percebemos em nós aquilo que antes do êxtase não conseguíamos perceber, ver.
Inveja
A iluminação na escuridão.
Inveja é o motor da ação.
Inveja é a mola propulsora do cidadão.
Inveja é a reação
que o outro nos provoca quando secretamente desejamos aquilo que ele tem ou é.
Admiramos negativamente o outro, vemos no outro uma qualidade ambicionada e nossos olhos brilham em escurão.
Inveja seca-pimenteira, inveja magia negra, inveja cegueira do bem que há em nós;
Inveja, não quer ver o bem em nós e ambiciona-o no outro por comparação.
Inveja, único defeito que não possui um círculo próprio no inferno de Dante, porque alinhava todos eles.
(...)
E horrorizados vemos aquilo que não consegue olhar com alegria pelo bem que o outro é.
E vemos que nos fizemos tal como somos pela própria inveja não admitida.
Porque admiti-la destrói o nosso ser no mundo, por isso está escondida de ti por trás da ira, da crítica , do sacrifício ou da falsa rebeldia, com seus rebentos disformes da reclamação e da fofoca e do despacho de língua ferina.
Inveja. Veja in, olhe dentro, expurgue-a pelo olhar compreensivo, na figa da auto-observação, pois cada qual possui um dom divino para benefício de todos.
Oh, auto-estima minada!
Ó mediocridade de si!
Ó maldita e mal-olhada, escondes em ti teu próprio bem.
Se isso compreenderes terás a chave de teu próprio sucesso.
Se isso compreenderes terás a chave de teu próprio sucesso.
Se isso compreenderes terás a chave de teu próprio sucesso.
Compreenderás a ilusão quando veres que a vítima e o algoz são um só.
Assim como o olho e o olhar.
Inveja
A iluminação na escuridão.
Inveja é o motor da ação.
Inveja é a mola propulsora do cidadão.
Inveja é a reação
que o outro nos provoca quando secretamente desejamos aquilo que ele tem ou é.
Admiramos negativamente o outro, vemos no outro uma qualidade ambicionada e nossos olhos brilham em escurão.
Inveja seca-pimenteira, inveja magia negra, inveja cegueira do bem que há em nós;
Inveja, não quer ver o bem em nós e ambiciona-o no outro por comparação.
Inveja, único defeito que não possui um círculo próprio no inferno de Dante, porque alinhava todos eles.
(...)
E horrorizados vemos aquilo que não consegue olhar com alegria pelo bem que o outro é.
E vemos que nos fizemos tal como somos pela própria inveja não admitida.
Porque admiti-la destrói o nosso ser no mundo, por isso está escondida de ti por trás da ira, da crítica , do sacrifício ou da falsa rebeldia, com seus rebentos disformes da reclamação e da fofoca e do despacho de língua ferina.
Inveja. Veja in, olhe dentro, expurgue-a pelo olhar compreensivo, na figa da auto-observação, pois cada qual possui um dom divino para benefício de todos.
Oh, auto-estima minada!
Ó mediocridade de si!
Ó maldita e mal-olhada, escondes em ti teu próprio bem.
Se isso compreenderes terás a chave de teu próprio sucesso.
Se isso compreenderes terás a chave de teu próprio sucesso.
Se isso compreenderes terás a chave de teu próprio sucesso.
Compreenderás a ilusão quando veres que a vítima e o algoz são um só.
Assim como o olho e o olhar.
F.A.
Leia na íntegra: http://www.pistasdocaminho.blogspot.com/
2 comentários:
"A inveja é admiração sem esperança". Søren Kierkegaard
... tal como no desejo...
rl
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