“A mãe permitiu-me ver tudo – tudo, na sua diversidade, ela permitiu-me ver. Um dia, ela fez-me ver, à minha volta, Shiva e Sakti fazendo amor. Os humanos, os animais, as árvores e as plantas trepadeiras, dentro de tudo isso: Shiva e Sakti – purusha e prakrti – fazendo amor”.
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Pela graça da Mãe, Ramakrisna percebeu Shiva e Sakti, quer dizer, purusha e prakrti, no interior do ser humano.
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“Fazer amor com uma mulher (kamini), que prazer há nisso? Quando se tem a visão da Divindade, a qualidade suprema do prazer erótico (lit. “do coito”) é ananda (termo cujo sentido primeiro se referia ao orgasmo). Gauri disse:
Pela graça da Mãe, Ramakrisna percebeu Shiva e Sakti, quer dizer, purusha e prakrti, no interior do ser humano.
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“Fazer amor com uma mulher (kamini), que prazer há nisso? Quando se tem a visão da Divindade, a qualidade suprema do prazer erótico (lit. “do coito”) é ananda (termo cujo sentido primeiro se referia ao orgasmo). Gauri disse:
“ Quando se sente maha-bhava, todos os poros do corpo, até às raízes dos cabelos, se tornam um maha-yoni, uma grande vulva. Em cada poro sente-se o prazer da união com o atman.”
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“É por essa razão que Ramakrisna detecta rapidamente em qualquer mulher a presença de MA, tanto numa prostituta como numa menina, ao passo que parece ter mais dificuldade em detectar a sua presença noutros lados. Uma mulher é a manifestação clara e verdadeira da Deusa, enquanto esta última permanece escondida no resto do Universo”
In Ramakrisna e a Via do amor
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Os princípios fundamentais da existência:
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Os princípios fundamentais da existência:
PURUSHA E PRAKRTI
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"Os antigos mestres da Índia divisaram - Dois princípios fundamentais da existência: Purusha, o princípio espiritual ou da consciência superior; e Prakriti, ou natureza material, o princípio criativo ou a força de criação dos mundos físicos. Purusha é alimentado pelo fogo cósmico chamado Fohat; Prakriti é alimentado por kundalini, fogo cósmico antagônico e complementar a fohat. A união de Purusha e Prakriti produz todas as coisas.
Dessas duas grandes forças, que inicialmente estavam juntas, surge a inteligência Cósmica, ou Mahat, que contém as sementes de Os antigos mestres da Índia divisaram dois princípios fundamentais da existência: Purusha, o princípio espiritual ou da consciência superior; e Prakriti, ou natureza material, o princípio criativo ou a força de criação dos mundos físicos. Purusha é alimentado pelo fogo cósmico chamado Fohat; Prakriti é alimentado por kundalini, fogo cósmico antagônico e complementar a fohat. A união de Purusha e Prakriti produz todas as coisas. Dessas duas grandes forças, que inicialmente estavam juntas, surge a inteligência Cósmica, ou Mahat, que contém as sementes de toda a vida e à qual as leis da natureza são inerentes. Essa inteligência cósmica também está presente no ser humano como “inteligência pura”, ou Eu Superior é também chamado Buddhi ou princípio búdico e representa, ainda, a capacidade de discernir entre realidade e ilusão.
Ao obedecer as leis da evolução, a Inteligência Cósmica projeta-se em direção aos mundos materiais, dando origem ao ego, ou Ahamkara. Assim, somente nosso limitado sentido de individualidade nos separa da unidade da vida. O ego se manifesta através da mente condicionada, de um estado de consciência mais grosseiro denominado Manas (ou mental inferior), que representa nossa auto-imagem, nosso universo conceitual particular, e que, pôr sua vez, cria o campo do pensamento limitado dentro do qual nos confiamos.toda a vida e à qual as leis da natureza são inerentes. Essa inteligência cósmica também está presente no ser humano como “inteligência pura”, ou Eu Superior é também chamado Buddhi ou princípio búdico e representa, ainda, a capacidade de discernir entre realidade e ilusão.
Ao obedecer as leis da evolução, a Inteligência Cósmica projeta-se em direção aos mundos materiais, dando origem ao ego, ou Ahamkara. Assim, somente nosso limitado sentido de individualidade nos separa da unidade da vida. O ego se manifesta através da mente condicionada, de um estado de consciência mais grosseiro denominado Manas (ou mental inferior), que representa nossa auto-imagem, nosso universo conceitual particular, e que, pôr sua vez, cria o campo do pensamento limitado dentro do qual nos confiamos. "
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TEXTO TIRADO DE http://www.sitecurupira.com.br/terapias/terapia_alt_ayurveda.htm
4 comentários:
Ola Rosa,estava com saudades de você como tem ido,espero que bem,
Abraços
...eu vou indo...e é bom ter notícias suas também...eu acompanho a sua alta sacerdotisa...
obrigada por continuar a lutar pela deusa em si.
um abraço
rleonor
o primeiro paragrafo ta repetido, e a leitura fica um pouco confusa...
tbm eu andei a noite toda me atracando com o blogger, nas minhas mudanças... ja li cansada...
bjins...
Refere-se ao texto? É indiano logo confuso para a nossa mente...mas é mais subtil e se voltar a lertalvez consiga netender...porque se lê nas entrelinhas!Mas é também hermético, iniciático, para mais de 60 anos...eh eh eh...uma partida para si! Deixe lá que tem muito tempo pela frente!
mas já percebi que andou atarefada com as mudanças no blogue!
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