"A DOENÇA FUNDAMENTAL DA HUMANIDADE":
A revolução trouxe a esperança de uma justiça verdadeira, não mais a falsa justiça da graça divina concedida por deus por intermédio do soberano e da igreja. Mas a revolução fracassou. Talvez por ter sido feita por indivíduos humanos tais como os que você se refere: desequilibrados desde a tenra idade, pelo também desequilibrado amor dos pais. Ou simplesmente pela falta dele nos mesmos pais.
Hoje parece não haver mais esperança de justiça alguma. Parece, mas não é o que está se vendo. Apesar de tênue, a mudança dos polos de poder se vai fazendo, lentamente, mas vai. As grandes e históricas farsas se vão tornando visíveis para cada vez mais pessoas. Vide uma das maiores lá no Vaticano, ou outra ainda maior e mais antiga em Israel.
Agora, permita-me discordar de ti com relação às exceções. Se tivéssemos tido apenas em Gandhi o modelo de político justo, creio que não mais existiríamos. O tamanho do indivíduo é medido por sua capacidade em exercer o poder em prol da humanidade. E isto se dá em meio à grandes dramas interiores. Então, mesmo os que cometeram crimes, também tiveram seus acertos. Se Stalin não tivesse resistido no Volga e gasto um milhão de russos alí, onde estaríamos hoje? É triste, mas ainda vivemos na dualidade. Mas não precisamos desses imensos contrastes. Lembremo-nos de Luther King, outro que precisou se dar em holocausto. Mas há os que vivos estão, como Mandela. E também os que não fazem questão de aparecer. Não tenho dúvidas em incluir o meu querido Lula, como exemplo de indivíduo equilibrado e autruísta e que, sim, teve o amor da mãe (não o do pai). Ainda que em meio à miséria. Um político sagaz e que ama seu povo. Digam o que quiserem os inimigos em seus jornaizinhos de destilar venenos. E aconselho a não leitura do Jabour.
A revolução trouxe a esperança de uma justiça verdadeira, não mais a falsa justiça da graça divina concedida por deus por intermédio do soberano e da igreja. Mas a revolução fracassou. Talvez por ter sido feita por indivíduos humanos tais como os que você se refere: desequilibrados desde a tenra idade, pelo também desequilibrado amor dos pais. Ou simplesmente pela falta dele nos mesmos pais.
Hoje parece não haver mais esperança de justiça alguma. Parece, mas não é o que está se vendo. Apesar de tênue, a mudança dos polos de poder se vai fazendo, lentamente, mas vai. As grandes e históricas farsas se vão tornando visíveis para cada vez mais pessoas. Vide uma das maiores lá no Vaticano, ou outra ainda maior e mais antiga em Israel.
Agora, permita-me discordar de ti com relação às exceções. Se tivéssemos tido apenas em Gandhi o modelo de político justo, creio que não mais existiríamos. O tamanho do indivíduo é medido por sua capacidade em exercer o poder em prol da humanidade. E isto se dá em meio à grandes dramas interiores. Então, mesmo os que cometeram crimes, também tiveram seus acertos. Se Stalin não tivesse resistido no Volga e gasto um milhão de russos alí, onde estaríamos hoje? É triste, mas ainda vivemos na dualidade. Mas não precisamos desses imensos contrastes. Lembremo-nos de Luther King, outro que precisou se dar em holocausto. Mas há os que vivos estão, como Mandela. E também os que não fazem questão de aparecer. Não tenho dúvidas em incluir o meu querido Lula, como exemplo de indivíduo equilibrado e autruísta e que, sim, teve o amor da mãe (não o do pai). Ainda que em meio à miséria. Um político sagaz e que ama seu povo. Digam o que quiserem os inimigos em seus jornaizinhos de destilar venenos. E aconselho a não leitura do Jabour.
Gosto tanto de suas postagens que, às vezes, deixo por aqui estas longas missivas.
Abraço fraterno e paz a todos!
*Abraço fraterno e paz a todos!
FALEI EM GANDHI pois penso que só mesmo uma grande alma pode ser uma luz no mundo, mas sem dúvida que as leis deste mesmo mundo, são como você diz...de dualidade: uma mão destrói e a outra constrói, uma mão dá esmola e outra rouba, uma cura e salva e a outra mata...
Eu sei que esta é a nossa humanidade...
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