O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, novembro 28, 2021

A MORTE DA ALMA



A GRANDE ENCRUZILHADA

Estamos numa encruzilhada humana e histórica em que tudo se questiona e se transforma…O mundo gira e gira e tudo volta sempre ao mesmo ponto quando não há EVOLUÇÃO da Consciência, mas o potencial (gérmen) de um novo ser humano seja ele qual for e cuja marca está nos nossos genes está em alteração e é natural a confusão generalizada a todos os viveis, mas o risco da inteligência artificial e do virtual em vez do divino em nós se revelar, é cada vez maior.
É natural que a força da marca de uma espécie cindida se exteriorize nas vivências e divisões dos sexos, pela premência da fusão do masculino e do feminino dentro de cada ser e nós tod@s balançamos entre os extremos...o drama é inverte-los em vez de os integrar…

Estamos hoje e sem qualquer duvida perante um RETROCESSO CULTURAL SEM PRECEDENTES na História da Humanidade - estanques as mentes num status quo evolutivo, em que as pessoas na sua grande maioria, manipuladas pelos Midea e as fake news no mundo inteiro, regrediram todas, voltando a um medo ancestral e atávico da morte (ah a Peste...) e com medo de perder esta vidinha falsa, de comodismo e consumismo, e de futilidade em que vivem, voltaram ao seu nível mais primitivo e estão dispostas a matar para salvar a pele carcomida de vermes invisíveis...

Estava a pensar nesta tremenda hipocrisia que sempre foi o Natal e agora ainda mais nesta grande mascarada da Cidade  iluminada por luzinhas artificiais da nossa Mentira secular e agora do iminente desastre global. Gente açaimada nas ruas e nas lojas, amedrontadas e tristes, afastando-se e não se tocando ou sequer sorrindo, por medo,  não vá haver um espirro ou um esbirro… e assustadas ou histéricas… vagueiam sinistras e à  pressa. Sim, cheias de medo e a fingir uma normalidade que não existe em nenhum lado… e tu não saias de casa!!! Não, este ano nem uma luzinha, uma bolinha, nem um fio de natal a decorar a casa vazia… Não, nada que me lembre esta mentira colossal – o meu ser inteiro vomita esta hipocrisia natalícia em que hoje como nunca é uma pura MENTIRA GLOBAL… seres humanos como mortos vivos nas ruas iluminadas… e os seus algozes a rir desta mascarada – eles usam a focinheira e riem ou ladram  como cães de guarda do Sistema.

Neste momento a Humanidade está em queda livre e “ameaçada” por uma guerra louca sem precedentes em que os inimigos da espécie humana são invisíveis e todos a nossa volta nos ameaçam, divididos e repartidos em facções fundamentalistas e terroristas, cegos por uma nova religião mais cega do que todas as outras... a religião do terror… a religião do medo e da Morte, a mesma de sempre, mas que chegou a um extremo paroxismo em que todos se digladiam e mesmo   irmãos, amantes,  amigos e parentes se tornaram inimigos potenciais, basta pensar diferente!.

rosa leonor pedro



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