O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, fevereiro 25, 2002

NOTA À MARGEM

Quando evoco a Deusa ou falo da Mulher exaustivamente não é a apologia de uma sexualidade que eu faço directa ou indirectamente e para que não restem dúvidas, quero sublinhá-lo bem aqui.
Eu falo e defendo uma essência comum a TODAS as mulheres independentemente das suas preferências sexuais.
Falo da ESSÊNCIA e da BELEZA da Mulher eterna ou do ETERNO FEMININO.

Pretendo a reconstrução do Templo da Deusa na Nova Era.
Esse Templo Sagrado, não tem pilares que o sustentem nem altares ou padres...
É no Centro do Coração e na Consciência de um novo SER, homem-mulher . O Indivíduo - aquele que não pode ser dividido!
Para isso é urgente a integração do Feminino por excelência, no interior e no exterior... Em todo o mundo!

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