EUREKA! Consegui finalmente entrar o Portal Mágico
ANA, Fada Madrinha com varinha de condão, OBRIGADA do fundo do meu coração!
IV
QUANDO ME DÁS AS BOAS VINDAS
DE BRAÇOS BEM ABERTOS
SINTO-ME COMO AQUELES VIAJANTES QUE REGRESSAM
DAS LONGÍNQUAS TERRAS DE pUNT
in poesia do antigo Egipto
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SUSAN SONTAG -ESCRITORA AMERICANA
CORAGEM E LIBERDADE de uma MULHER INTEIRA:
eM DECLARAÇÃO RECENTE E OUSADA A ESCRITORA DIZ A AMÉRICA CULPADA DOS ATENTADOS DE 11 DE SETEMBRO...
Do livro "NA AMÉRICA" - excertos
(...) Somos o que pensamos que somos, disse Ryszard para si próprio. O que quer que ousemos pensar que somos. E ser livre de pensar que somos alguma coisa que não somos (ainda não), alguma coisa melhor do que aquilo que somos - não era essa a verdadeira liberdade pelo país para onde viajavam?
pag.114
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" Amor, uma voluptuosa renúncia ao discernimento. Amor, em eterna mutação - mudando tanto na ausência como na presença da pessoa amada(...)Um dia desejo, puro desejo. Apenas podia pensar na nuca branca e macia dela, a curva dos seios, a espessura rósea da língua. Um dia depois o fascínio. Maryna era o assunto mais interessante com que alguma vez deparara. Outro dia: é apenas (apenas!) o fascínio.(...)E por vezes, muitas vezes: não, é admiração. Tem um grande talento, e uma grande alma; é sincera, o que eu não sou."
pag. 133
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(...)"Como viaja rapidamente a inteligência. A inteligência viaja mais rapidamente do que qualquer outra coisa no mundo."
pag.135
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(...)"O real é aquilo que não nos deixa maravilhados, que não nos deixa abismados: não é mais do que a terra firme que rodeia o nosso reduzido charco de consciência. Que seja real, que seja real!"
pag.141
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O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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