Entretanto, no manicómio
das IDEOLOGIAS DE GÉNERO...
O "pulhígrafo", quem mais?, volta a tentar atirar-nos areia para os olhos, afirmando que uma publicação que dá conta de que o "Dicionário (de Cambridge) mudou definição de "mulher" para "adulto que se identifica" como tal mesmo tendo "nascido com sexo diferente", está "Descontextualizada", ou seja: é VERDADEIRA.
Assim, se perdermos algum tempo a ler o artigo, lemos o seguinte:
«A atualização da definição foi efetuada em outubro deste ano e, aliás, não é algo inédito: em julho, o dicionário norte-americano Merriam-Webster já tinha lançado uma definição suplementar de "mulher", passando a incluir o significado de "ter uma identidade de género que é o oposto do masculino".
No que respeita ao Dicionário Cambridge, importa sublinhar, também é uma definição suplementar. O facto é que a definição primária - mais antiga e corrente - permanece inalterada: "Um ser humano feminino adulto."
Resumindo: o pulhígrafo ainda receia a reacção do povo à tentativa de acabar com qualquer definição do que é uma mulher, e, fazendo de todos nós analfabetos funcionais, lá acaba por dizer que a definição de mulher como "Um ser humano feminino adulto" é uma definição primária, corrente e antiga, mas, em momento nenhum, diz que é assim desde que o mundo é mundo e é atestado pela natureza e pela biologia.
Portanto, seja qual for a "definição suplementar", a única que prevalece e que prevalecerá quando a ideologia de género não passar de uma má recordação, é "Um ser humano feminino adulto".
Maria Helena Costa
O "pulhígrafo", quem mais?, volta a tentar atirar-nos areia para os olhos, afirmando que uma publicação que dá conta de que o "Dicionário (de Cambridge) mudou definição de "mulher" para "adulto que se identifica" como tal mesmo tendo "nascido com sexo diferente", está "Descontextualizada", ou seja: é VERDADEIRA.
Assim, se perdermos algum tempo a ler o artigo, lemos o seguinte:
«A atualização da definição foi efetuada em outubro deste ano e, aliás, não é algo inédito: em julho, o dicionário norte-americano Merriam-Webster já tinha lançado uma definição suplementar de "mulher", passando a incluir o significado de "ter uma identidade de género que é o oposto do masculino".
No que respeita ao Dicionário Cambridge, importa sublinhar, também é uma definição suplementar. O facto é que a definição primária - mais antiga e corrente - permanece inalterada: "Um ser humano feminino adulto."
Resumindo: o pulhígrafo ainda receia a reacção do povo à tentativa de acabar com qualquer definição do que é uma mulher, e, fazendo de todos nós analfabetos funcionais, lá acaba por dizer que a definição de mulher como "Um ser humano feminino adulto" é uma definição primária, corrente e antiga, mas, em momento nenhum, diz que é assim desde que o mundo é mundo e é atestado pela natureza e pela biologia.
Portanto, seja qual for a "definição suplementar", a única que prevalece e que prevalecerá quando a ideologia de género não passar de uma má recordação, é "Um ser humano feminino adulto".
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