![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie-F5TnIEwGb2ROYLew3h0IP2jJR6Pt7HvbBqQ3E_OEO08JSzQQWTSy57GnlSv5aDr3eqyVs_roBFldTnWABFfE4F14JsHnVk6PuyUF6XrEI08up5e5O2Y0gJbKSpH3YdJ_BFIkhUF64rseImqaiC8TkF47vxkHT9ASXF7Zv1YllnbJ94ZxQI/w400-h239/1375282_640371129327663_156489780_n.jpg)
"Nem todos os rituais são tão felizes. Às vezes o nosso grupo traz a Deusa à consciência através de um aborto, uma histerectomia, a menopausa, uma doença terminal ou morte.
O padrão é constante - o terror da separação, a morte do velho, o sacrifício, a rendição pelos ritos de passagem, o renascimento.
Sempre o ritual conecta cada uma de nós às suas profundezas interiores onde estamos Unas com @ outr@ e o Poder Transcendente; sempre reconhecemos quando estamos entrando no espaço sagrado, ESTÃO lá, e depois saímos.
A demarcação dos mundos sagrados e profanos purifica ambos. Porque muitas mulheres nunca souberam o que é valorizar os seus próprios corpos, rituais que envolvem toda a sua musculatura podem tornar-se poderosos ritos de mistério. Enquanto os fatos exteriores podem ser descritos, a transformação interior é velada em silêncio. O poder do amor transformador não pode ser articulado.
Grupos de mulheres que se amam e apoiam umas às outras na tentativa de encontrar os seus próprios ritmos e valores femininos são as pedras de toque do crescente reconhecimento do significado da feminilidade. "
- Marion Woodman, Do Concreto à Consciência: A Emergência do Feminino, em Betwixt e Between: Patterns of Masculine and Feminine Initiation, editado por Louise Carus Mahdi, Steven Foster, Meredith Little (1998)
Sem comentários:
Enviar um comentário