"ALMAS IRMÃS" - de MARA FRIDMAN
Ia a subir ao Chiado - na rua Nova do Almada - e
apeteceu-me sùbitamente ajoelhar-me ali no chão...
Ah ajoelha-me entre os passeantes atribulados
e rezar...
Apetecia-me tanto ajoelhar-me ali mesmo
sem entrar na igreja logo ali a dois passos...
perante o embaraço de para pedir não ter nada...
Estava perante uma dor de alma estranha
Uma vontade indefinível de te encontrar,
Mas sem saber ao certo que rosto tens...
Tive vontade de chorar ou fugir sem saber para onde,
por não saber de todo quem és, nem de de onde vens...
Senti-te, quem sabe, na aragem, como uma asa a roçar-me o coração...
R.L.
ELA CAMINHA NA BELEZA
Ela caminha na beleza como a noite
De climas sem nuvéns e noites estreladas.
E tudo o que há de melhor no escuro e no brilhante
Encontra-se na sua imagem e nos seus olhos
Macia à luz suave
No qual o céu nega ao seu dia luminoso
"O gato tem beleza sem vaidade, força sem insolência, coragem sem ferocidade,
todas as virtudes do homem sem seus vícios"
Lord Byron
"NOSSAS ALMAS E NÓS"
"O nosso entendimento interno nos diz que um ser verdadeiramente evoluído é o que valoriza os outros mais do que a si próprio, e que valoriza o amor mais do que o mundo físico no qual se encontra. Cada microconsciência, ou alma, influi na macroconsciência dependendo da sua qualidade de Luz, da freqüência da sua consciência.
Devemos alinhar agora a nossa compreensão da evolução com este entendimento interno... Temos de compreender que nos dias de hoje um ser humano com cinco sentidos já não é suficiente"
(...)
Corinne Gysi de Lara
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