O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
segunda-feira, agosto 12, 2002
Hoje é um dia Não...
Fim das férias e recomeço do trabalho...
Acabou-se a poesia, a lírica e a disposição para o virtual.
Talvez amanhã volte aqui, mas ninguém estranhe a ausência
pois levo tempo a adaptar-me...
Entretanto tenho o "correio" - e-mail sem funcionar...
MAs...........
Já estou com o e-mail a funcionar, mas perdi todas as mensagens, muitas, que não cheguei a ler...
Mas era a opção: ou perder tudo e voltar a ter correio ou ficar com o correio sem o poder ler...
O mundo da técnica não é perfeito, tal como o humano...
A propósito como é que os humanos imperfeitos poderiam criar alguma coisa perfeita?
Obrigada pela vossa atenção e quem poder enviar mensagem de novo envie, por favor.
Sou tremendamente curiosa...
Quanto ao trabalho, se não é criativo é uma chatice!!!
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