O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, janeiro 03, 2007

OS PENSAMENTOS NEGATIVOS:



«Devo trabalhar duramente para conseguir vencer na vida.»
«Sou um macho provedor; sou uma mulher dependente.»
«O amor é caprichoso; não caias nas suas armadilhas.»
«Se não fores o primeiro, não serás nada.»
«Isto é demasiado bom para ser duradouro.»


ESTA É "A REALIDADE DE CONSENSO E O MEDO"...

" A realidade de consenso é muito sedutora, porque passas uma vida inteira imerso nela; e, como a conheces muito bem, ela já não te prega surpresas: tens sempre a certeza de que «o pior acontece» e suspiras de alívio quando «o pior acontece» primeiro ao vizinho do que a ti. Nota quantos engarrafamentos ocorrem nas auto-estradas, não pelos acidentes em si mesmos, mas por causa dos mirones que querem constatar e aperceber-se da gravidade do desastre.
Existe, evidentemente, quem tenha interesse em que te mantenhas emaranhado nessa realidade. No entanto, cada vez mais frequentemente encontrarás pessoas empenhadas em construir uma realidade alternativa à do consenso, baseada na alegria e no amor, em vez de no medo - essa emoção que lhes serve de bitola para avaliar até que ponto uma coisa é boa ou má.
Esta realidade alternativa também está à tua volta. Trata-se de um novo conjunto de energias - de fre-quências muito mais elevadas – com as quais, depois de assimiladas, podes entrar em ressonância.

Antes, porém, tens de deixar de contactar, por empatia e telepatia, com quem está atascado na energia «medo», porque a energia dessas pessoas vai tentar entrar em ressonância com os teus campos de uma forma muito natural e imparcial, não porque elas queiram «contaminar-te»... mas porque é assim que a energia funciona!

(…) Seraphys

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