As Bruxas de Salem
"Estava em Paris quando li no Le Monde uma pequena notícia sobre o assassinato em Timor de duas mulheres tidas por feiticeiras.O jornal acabava com a indicação que nessa ex-colónia portuguesa a população é maioritariamente católica. Há cruzes pesadas."
In Bicho Carpinteiro -
17 de janeiro - posted by josé medeiros ferreira @ 00:49
Em Timor duas mulheres foram assassinadas
por serem "feiticeiras"...
QUEM DIZ QUE A CAÇA ÀS BRUXAS JÁ PASSOU?
Timor, uma antiga colónia portuguesa que de Portugal herdou o pior... o fanatismo católico ainda vivo em Portugal,exemplo vivo no caso dos apoiantes do NÂO à despenalização das mulheres caso abortem; mas, se não fossem os padres lá, teriam sido os terroristas islâmicos indonésios…E em vez de queimadas nas fogueiras como antigamente, ou assassinadas, teriam sido lapidadas!
Em todo o mundo as mulheres são sacrificadas à violência e à dominação patriacal milenar…seja no Ocidente MUITO DISFARÇADAMENTE, seja no Oriente, seja em África…
A mulher é o Bode Expiatório desta animal(human)idade…
CÁ A NOTÍCIA NEM FOI VENTILADA. QUE INTERSSA AOS MEDIA 2 POBRES TIMORENSES?
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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