"Do nada absoluto (a folha branca) surge a manifestação do múltiplo, culminando no corpo (na palmeira), como na árvore sefirótica dos kabalistas. Místico é o saudoso do Um. Pagão (ou alquimista) é o amoroso do Todo. Um o Todo? a inscrição da serpente ouroboros ? outra forma cuja ideia o poeta aqui também suscita, circular, em vez de perpendicular, e unindo também extremos, como a árvore. Da terra ao céu, do céu à terra, uns sobem, outros descem a palmeira. Mas o que interessa, nuns e noutros, é a transformação."
Yvette Centeno
Perguntarão a propósito do quê, isto? Do Nada Absoluto que tudo é...
OU AINDA DO AMOROSO DO TODO...GOSTO DO SABOR PAGÃO DISTO...
O SABOR DO TUDO E DO NADA, O SABOR DESTE E DO OUTRO LADO...
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