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IN «AS NOVE INCURSÕES» de Ana Hatherly
"A mulher não tem que se tornar igual a ninguém. Ela tem de pertencer-se.
Ela deve libertar-se da imagem que lhe é imposta por uma sociedade dominada pelos valores masculinos.
Ela deve, sobretudo não fazer do homem o modelo da sua libertação.
Será assim que ela vai criar uma sociedade nova.
Quanto ao homem, que ele contribua para libertar a mulher, primeiro e antes de tudo aceitando o sua parte feminina nele próprio. Reconhecendo os valores femininos que em si mesmo esperam expandir-se assim como no mundo.
A fim de que possamos juntos construir uma sociedade nova.
Esta civilização, não se realizará jamais se nós não permitirmos às mulheres de a criar.
O Porvir é das mulheres, porque elas interrogam-se pelos olhos das crianças."
''Si les femmes s'unissent dans le but sublime de régénérer l'humanité,*
elles gagneront l'estime des hommes.
De nouveau, ils seront obligés de les respecter, de les admirer,
de les estimer, et d'être inspirés par elles...
L'époque qui vient sera celle de l'amour : cela signifie que ce sera l'époque de la femme.''
Omraam Mikhaël AIVANHOV,
(propos recueillis par Claydne BRELET IN Question de, numéro 20.)
“A Mulher, a Mulher autêntica, reintegrada a sua plenitude e poder faz medo a esses sub-produtos que são os homens numa sociedade paternalista.”
Jean Markale
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