O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, setembro 24, 2002




"CABE ÁS MULHERES REDESCOBRIR O FEMININO,
DAR À LUZ UMA ALMA NOVA,
CAPAZ DE ASSUMIR A SUA DIMENSÃO CÓSMICA."


"A mulher é o canal
chamem-lhe inferior ou superior, já que é os dois,
ela que pode, sem intermediário,
religar a Terra e o Céu."


Antónia de Sousa - "OS PORTAIS DO TEMPO"


DA MEMÓRIA DO MUNDO

Desenho, Escultura e Escrita

Inauguração da Exposição

Domingo, 29 de Setembro de 2002
Das 17 às 21Horas na ART FOR ALL


19h30 Récita de excertos de
"OS PORTAIS DO TEMPO".


GALERIA ART FOR ALL -
Rua de Luanda, 914 A & B
(Bairro do Junqueiro)
PAREDE

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