O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, setembro 22, 2002




ESTE BLOG É DE MULHERES E DEUSAS E DE HOMENS QUE AS ADOREM...


"Pascal dizia: "Beau mot, mauvais caractèr". E é. Por exemplo há uma cena a que assisto, e surge-me o comentário extremamente espirituoso; se digo, "não vou dizer, que isto vai ferir", já é uma atitude de amor. Não é difícil se existir um impulso amoroso mais forte do que o impulso de sedução. A pessoa inventa uma graça para seduzir. A pessoa que cede demasiado ao espírito pode ter um mau carácter, porque ofende, porque toca num ponto sensível do outro."

"A MULHER NÃO PRECISA DE SE TRANSCENDER COMO O HOMEM PRECISA. COMPLETA-SE NELA PRÓPRIA."

AGUSTINA BESSA-LUIS - INtREvista no DNA

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