A VOZ DOS MEUS LEITORES...
Alguns a quem nem respondi (não costumo ir aos meus arquivos)
"Este País de machos, deixou de ser Matria, negou a sua origem e culto mariano, negou a Grande Deusa-Mãe e virou-se para o Pai todo poderoso e para o ¿pecado¿, anulando as suas mulheres sendo o catolicismo paternalista, misógino e castrador o grande e remoto culpado que anulou as faculdades de um povo que por ser muito ignorante se julga ainda crente e moderado, mas está na verdade cheio de raiva e frustração, é cobarde, virando-se só contra os seus e os mais fracos, nomeadamente as crianças e as mulheres..." Simplesmente brilhante! Reconfortante descobrir que as "nossas" mui nobres mulheres Lusas, falam a voz da Grande Mãe. Bem hajam! Pedro
Pedro | Email | 20-09-2005 14:52:06
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Rosa, esta frase que vc postou coroa de verdades a minha alma! Tudo, absolutamente tudo que está neste teu espaço preenche de luz a minha vida em pura comunhão com o sagrado. Abençoada sejas Tu.
abraço forte.
Cleidi Lopes | Email | 17-01-2006 18:30:29
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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