O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, março 15, 2006

“O Patriarcalismo (cristão) ocidental segue um deus que elege um povo preferindo-o aos outros. Eu considero isto uma imoralidade algo inaceitavel para qualquer consciência; um deus do mundo que tem preferências!

Um deus que elege um povo é injusto, é um deus imoral…a razão pode aceitar isso, por comodidade, mas a consciência não !”

Jose

…um deus que descrimina a mulher, que a condena e ostraciza na sua própria génese, que a considera suja e obrigava a usar véus para entrar nos seus templos, indigna do sacerdócio e ainda a considera fonte do mal e do pecado…NÃO É SÓ IMORAL E INJUSTO, É ABSURDO!

Se as mulheres que sutentam a Igreja realizassem esta simples realidade e não tivessem MEDO desse deus temerário que as condena, a Igreja de Roma desapareceria em muito pouco tempo.

Como é que as MULHERES não se dão conta disso?

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