Uma amiga, que estava a fazer pesquisa de trabalho em velhos jornais em Almada, encontrou uma publicação minha do Suplemento Juvenil do Jornal de Almada de 1964, onde era colaboradora...
Ela como viu o meu nome fotografou e há depois escreveu-me a perguntar se era eu... e não é que era mesmo eu!!
Sinto que não foi acaso que essa amiga descobriu esta página de um "Diário" meu e toda a minha ingenuidade dos 18 anos... e como depois me escreveu outra amiga, bastante perspicaz, a quem mandei a foto, disse-me:
"Estava tão só, tão confusa, com tanto desejo de saber.
Engraçado, nunca se referiu a si como uma mulher, mas como um indivíduo. Assinala muito a palavra lealdade. O temor da gente e ao mesmo tempo a necessidade de estar com gente e ser gente , ah!, se as relações fossem íntegras...
Lembre-se que confiava no futuro. Hoje parece-me que já não confia. Pois acho que deve continuar a confiar!"
Engraçado, nunca se referiu a si como uma mulher, mas como um indivíduo. Assinala muito a palavra lealdade. O temor da gente e ao mesmo tempo a necessidade de estar com gente e ser gente , ah!, se as relações fossem íntegras...
Lembre-se que confiava no futuro. Hoje parece-me que já não confia. Pois acho que deve continuar a confiar!"
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