O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, maio 05, 2021

Uma Breve História no Futuro , Jacques Attali

ADENDA - o texto anterior é também atribuido ao autor deste livro que não li mas acabei de ser alertada que o texto não é do livro mas é citado como tal. Contudo deixarei o dito texto (no poste anterior) apesar de não poder ser fiel ao autor, mas porque vejo nele parcelas de realidade muito concretas... seja ele de quem for.



"De maneira extraordinária, em Uma Breve História no Futuro , Jacques Attali faz um relato da história dos próximos cinqüenta anos, a partir de conhecimentos que temos hoje. Ele revela a forma como evoluirão as relações entre as nações e como as perturbações demográficas, os movimentos da população, as mutações do trabalho, as novas formas do mercado, o terrorismo, a violência, as mudanças climáticas, a influência crescente da religião modificarão nosso dia-a-dia. Uma Breve História no Futuro trata de questões que povoam as mentes dos especialistas: Será possível acabar com a pobreza? Será que um dia a tecnologia estará à disposição de todos? Vamos deixar às gerações futuras um ambiente bem protegido? Será que a humanidade vai resistir a uma grave crise ecológica? Ainda assistiremos a queda do "império americano"? Jacques Attali nos mostra como progressos técnicos espantosos perturbarão o trabalho, o lazer, a educação, a saúde, as culturas e os sistemas políticos etc. Mostra por último como poderemos preservar a liberdade dos seus próprios excessos, e como poderemos deixar tudo isto para as próximas gerações. Uma Breve História no Futuro trás um capítulo especial apenas sobre o Brasil onde Jacques Attali afirma: "Se há um país que se assemelha ao que poderia tornar-se o mundo, no bem e no mal, esse país é o Brasil. Nele encontramos todas as dimensões do hiperimpério, tudo o que prepara para o hiperconflito e tudo o que anuncia a hiperdemocracia..." O autor segue o texto apontado três razões que impedem o Brasil de se tornar a potência dominante do mundo."

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