ADENDA - o texto anterior é também atribuido ao autor deste livro que não li mas acabei de ser alertada que o texto não é do livro mas é citado como tal. Contudo deixarei o dito texto (no poste anterior) apesar de não poder ser fiel ao autor, mas porque vejo nele parcelas de realidade muito concretas... seja ele de quem for.
"De maneira extraordinária, em Uma Breve História no Futuro , Jacques Attali faz um relato da história dos próximos cinqüenta anos, a partir de conhecimentos que temos hoje. Ele revela a forma como evoluirão as relações entre as nações e como as perturbações demográficas, os movimentos da população, as mutações do trabalho, as novas formas do mercado, o terrorismo, a violência, as mudanças climáticas, a influência crescente da religião modificarão nosso dia-a-dia. Uma Breve História no Futuro trata de questões que povoam as mentes dos especialistas: Será possível acabar com a pobreza? Será que um dia a tecnologia estará à disposição de todos? Vamos deixar às gerações futuras um ambiente bem protegido? Será que a humanidade vai resistir a uma grave crise ecológica? Ainda assistiremos a queda do "império americano"? Jacques Attali nos mostra como progressos técnicos espantosos perturbarão o trabalho, o lazer, a educação, a saúde, as culturas e os sistemas políticos etc. Mostra por último como poderemos preservar a liberdade dos seus próprios excessos, e como poderemos deixar tudo isto para as próximas gerações. Uma Breve História no Futuro trás um capítulo especial apenas sobre o Brasil onde Jacques Attali afirma: "Se há um país que se assemelha ao que poderia tornar-se o mundo, no bem e no mal, esse país é o Brasil. Nele encontramos todas as dimensões do hiperimpério, tudo o que prepara para o hiperconflito e tudo o que anuncia a hiperdemocracia..." O autor segue o texto apontado três razões que impedem o Brasil de se tornar a potência dominante do mundo."
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