O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, maio 02, 2021

UM NOVO MUNDO



CHEGAR AO FUNDO DAS NOSSAS CÉLULAS...


"Este mundo de insinceridade que existe dentro de nós, é uma coisa assustadora – nas nossas células, nas…oh! …" - Mère


"... o Novo Mundo não tolera um segundo de traição, nem um grão de pó de mentira – senão não se passa, e ele põe-nos fora e sabe ser perfeitamente brutal. Antigamente falava-se de “dragões” e de “serpentes” que guardavam o “Tesouro” – é uma tradução imagética do real. Tu não brincas com um dragão; se tu não fores puro, ele queima-te. Portanto a batalha é a pureza, é a sinceridade, é a honestidade, a simplicidade verdadeira e divina, senão és posto fora, e a segunda vez será pior do que a primeira. Não nos aproximamos das coisas graves e sérias sem perigo – mas o perigo é só para a insinceridade e para a impureza. "

Satprem

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