O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, dezembro 24, 2007

A Lilith gosta de flores...




(...)"Baseando-se nos escritos antigos encontrados na Índia, no Egipto, nas escolas iniciáticas antepassadas e nos templos sagrados, que os ministros de Roma elaboraram uma religião para o até então império pagão. Roma era um império que recolhia taxas dos territórios ocupados pelo Imperador e não um império religioso. Roma era uma potência de guerra que implantava um poderoso comércio financeiro entre os povos. Até Constantino I, Roma deixava os territórios ocupados livres para praticarem suas religiões, depois de Constantino, Roma passou a ser conhecida como sede da religião Católico Apostólica Romana.



Muitas das informações sobre o nascimento da luz pela virgem mãe na Terra, sobre os seres de luz que estavam na Terra, sobre os mestres que curavam, andam sobre as águas e ressuscitavam. Quase todas as informações verdadeiras foram recolhidas pelo império. Foram interpretadas e readaptadas pelos ministros do imperador com o intuito de formatar uma religião única para o Império"

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