A perda do feminino tem tido um impacto desastroso na nossa cultura.
Tanto o macho como a fêmea se sentem profundamente feridos à medida que o segundo milénio da Cristandade se aproxima do fim. As dádivas do feminino não têm sido totalmente aceites e apreciadas. Entretanto, o masculino, frustrado devido a uma incapacidade para canalizar as suas energias em harmonia com um feminino devidamente desenvolvido, continua a liderar com a espada, brande as armas temerariamente e frequentemente flagelando o próximo com violência e destruição.
In MARIA MADALENA E O SANTO GRAAL
Mulher do Vaso de Alabastro - de Margaret Starbird
A IGUALDADE???
Um Dia nacional da defesa a vir a ser constituído é também extensivo às mancebas…
As mulheres vão ser convidadas a reflectir sobre os benefícios da vida militar…
E eventualmente a fazer Serviço militar “obrigatório”?
As nossas mulheres mediáticas, escritoras e jornalistas, em tempo de antena (2) consideravam ontem que sim que temos de ter direitos iguais…
ELAS acham que (sim senhor ministro!), que deve ser extensiva às mulheres em nome da igualdade dos sexos…sim, elas acham que as mulheres devem ir para a tropa…e matar na defesa deste quadradinho cá da gente…
Sim, para que serve a Defesa?
Não é para defender matando? Senão para que servem as armas e os novos tanques de guerra orgulhosamente anunciados por severino teixeira, o rapaz da gravata azul às bolinhas...
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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