O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, julho 31, 2002



Hoje passei a manhã a treinar os Links!!! Espero ter conseguido acertar.
Agradeço a cooperação e a chamada de atenção. Realmente percebo que os links são muito importantes.
Só que eu pensava que bastava ter os links ao lado...onde ainda me faltam muitos que eu aprecio e para quem estou em dívida.
Têm que me dar tempo, pois continuo a sentir-me uma neófita na Internet.
Além disso não quero estar sempre a incomodar a minha Fada Madrinha...


Aproveito para pedir desculpa de alguns textos não estarem traduzidos,
mas nem sempre tenho o tempo e a paciência necessário.
Tenho escrito mais por estar de férias.

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