O regaço duma mulher é o melhor túmulo, como o melhor berço.
Agustina B.L. - Aforismos
(...)
É que lá tem uma mulher que é um Dom... e que coloca esse dom, de forma amorosa e cuidada, em cada coisa que faz... então, lá... tudo fica com luz de arco íris e brilho de asa de beija flor... até o sol parece que filtra diferente naquelas nuvens que formam figuras... as flores e as ervas exalam um perfume indescritivelmente bom... e à noite então, parece que o céu se abre em estrelas pra te contar dos mistérios...
É lá que a batida do Coração da Mãe Terra te remete a espaços sagrados dentro de você mesmo...
Bom, mas deixa pra lá... é lá que vive a mulher que é um Dom...
Ela é um Dom porque não segue o script, ela vai criando junto com o grande mistério... com aqueles fios mágicos que aprendeu a tecer...
E como uma fada que tem varinha de condão... tudo que ela toca toma ares de aconchego... e também, como as fadas, ela tem muitos talentos e magias...
Mas a sua força é o Dom...
Nesse tempos, em que o Grande Mistério está nos cobrando que sejamos nossos dons... tenhamos a coragem de fugir do script, para manifestar aquilo de mais especial que somos e colocar a serviço do Universo... encontrar alguém assim é quase mais que mágico...
Sejamos então um Dom... como faz tão simplesmente essa mulher.
de Rubia Americano Dantés - Visite o site:VIDA NOVA.com
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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