REFLEXÕES - y.k.cENTENO
A ESSÊNCIA DE DEUS É FEMININA.
DEUS MÃE
PRIMEIRO PRINCIPIO CRIADOR
pORTUGAL
país em que o bom senso espanta
Um país pequenino
com gente á sua medida
Évangile:
Assieds-toi
et sois seul
Quando alguém morre
todos se retraem
todos se retiram
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DO CÁLICE À ESPADA
As mulheres foram desde a "Pré-história", destituídas dos seus valores próprios, sortilégios e poder de cura ao longo de milhares de anos. Este foi o maior crime cometido na história da humanidade, em que os homens deliberadamente excluiram metada da humanidade da sua História de crimes e horrores, impondo a lei da Espada contra o Cálice e a Sabedoria da Grande Mãe. Daí derivaram todas as desigualdades e outros crimes que se repercutiram até aos nossos dias e ainda hoje são consentâneos... Os homens ao fragmentarem a mulher em duas e relegando-a para posições subalternas, tornaram-se eles próprios filhos sem mãe!
Esses crimes e violações continuam a cometer-se em pleno século vinte e um...
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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