(...) "Il apporta un soin tout particulier aux yeux de l'animal et les mit en rapport avec la force du miroir. Un miroir lunaire, pensai-je en moi-même tandis qu'il parlaît; et les nuits suivantes, j'apportai tout mon attencion à l'observation des yeux du félin. Je fit à ce moment d'étranges d'ècouvertes. Le regard des chats établit un véritable lien télépathique qui permet de plonger magiquement dans le cosmos en un échange d'energie vibratoire. Le chat est un aimant, un fixateur de l'invisible qui nous entoure et que nous ne savons pas toujours reconnaître."
in "LES DÉESSES DE L'EGYPTE PHARAONIQUE"- René Lachaud
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Dedicado a todas as pessoas que adoram os gatos e que por eles fazem tudo...
O meu gato Kimit (Egipto) tem-me salvo a alma e aberto o coração vezes sem conta...
Estou infinitamente grata a este ser que poucas ou RARAS pessoas apreciam e respeitam a Majestade serena destes seres certamente superiores à raça humana e que nos servem tão maravilhosamente.Nós humanos descuramos o poder transformador das energias negativas em positivas que estes animais sublimes têm.
SE O SOUBESSEMOS NEM UM SÓ GATO SERIA ABANDONADO OU NEGLIGENCIADO, TAL COMO NO ANTIGO EGIPTO ACONTECIA!
Dou-me por feliz e agradecida à Deusa Bastet por ter encontrado o Gato da minha vida!
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"O olhar dos gatos estabelece um verdadeiro elo telepático que permite mergulharmos magicamente no cosmos numa troca de energia vbratória. O gato é um íman, um fixador do invisível que nos rodeia e que nós nem sempre sabemos reconhecer!"
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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