O Presidente da República vai ter que juntar presidentes de clubes de futebol e presidentes de Câmara por estar em causa a Imagem do País quanto ao EURO 2004 a realizar em Portugal. Enquanto isso os Líderes dos partidos fazem galas com os jogadores de futebol na sua mesa...E eu encho-me de tristeza à direita e à esquerda, pela vacuidade dos propósitos e pela LUTA DE PODER entre uns e outros... neste misto de doença mental e egos insuflados como balões nas mãos de crianças que os deixam flutuar ao vento, na política de emoções primárias e frustrações sociais.
Confesso que tenho vergonha da insanidade dos homens!
Sim, se eu votar é na Rosa... Porque...
UMA ROSA É UMA ROSA, É UMA ROSA É UMA ROSA... E SERÁ SEMPRE UMA ROSA e nada a pode alterar..
OBRIGADA MEU AMIGO PELAS ROSAS VERMELHAS.
Dediquei-as às almas verdadeiras que neste mundo resistem a tanta mentira e atrocidade, aos espíritos da Floresta e da Terra e especialmente à GRANDE MÃE para que nos perdoe tanta imbecilidade.
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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